Questão de (ou falta de) estilo
Amigos da Marvada,
Inspirada por um post no blog do Sombr4 , resolvi ir à fundo no estilo jaqueta/brasão exibido, cada vez mais frequentemente, por nosso presidente-apedeuta.
Se não me engano, tudo começou com o modelito exibido no Fórum de São Paulo em meados de julho deste ano. (vide imagem). Cabia perfeitamente à platéia de "progressistas" e "revolucionários" latino-americanos. O interesse do presidente chamou, posteriormente, a atenção do comandante Luiz Carlos Bueno, da Força Aérea Brasileira, que deu ao ex-metalúrgico seis exemplares – dois azuis, dois beges e dois brancos, com e sem o brasão da República. Há hoje, no armário de Lula, pelo menos uma dúzia de variados modelos, de algodão, náilon e parca.
Na verdade, o modelito é copiado do novo-amigo Bush. Só que a jaqueta que o presidente americano veste tem um brasão onde está escrito U.S. Army . Bush usa (e outros presidente já usaram) na condição de Chefe do Supremo das Forças Armadas. Lula deu uma adaptada. Afinal, imaginem nosso supremo-batráquio vestindo uma jaqueta com um brasão onde iria se ler "Exército Brasileiro"?
Há quem diga que as jaquetas fazem parte da estratégia da reeleição,pois, um estilo mais casual combinaria com a imagem de "homem do povo". Esta tática não é novidade. Fernando Collor usava camisetas com frases banais. Jânio Quadros punha ternos escuros para que a caspa brilhasse, dando ao então presidente o antigo ar de cidadão simples da paulistana Vila Maria.
E, por fim, não poderíamos descartar a hipótese do "eu sou você amanhã". Esta, o Sombr4 descreveu brilhantemente: "se apropria do brasão, já que ainda (e espero, nunca!) não pode repetir o traje de seus amigos ditadores: Chávez e Fidel".
Bem... nós do Marvada, como não poderia deixar de ser, preferimos adotar a teoria etílica. O objetivo dos jaquetões é esconder a cada vez mais protumberante barriga, efeito perverso so excesso de manguaça.
Inspirada por um post no blog do Sombr4 , resolvi ir à fundo no estilo jaqueta/brasão exibido, cada vez mais frequentemente, por nosso presidente-apedeuta.
Se não me engano, tudo começou com o modelito exibido no Fórum de São Paulo em meados de julho deste ano. (vide imagem). Cabia perfeitamente à platéia de "progressistas" e "revolucionários" latino-americanos. O interesse do presidente chamou, posteriormente, a atenção do comandante Luiz Carlos Bueno, da Força Aérea Brasileira, que deu ao ex-metalúrgico seis exemplares – dois azuis, dois beges e dois brancos, com e sem o brasão da República. Há hoje, no armário de Lula, pelo menos uma dúzia de variados modelos, de algodão, náilon e parca.
Na verdade, o modelito é copiado do novo-amigo Bush. Só que a jaqueta que o presidente americano veste tem um brasão onde está escrito U.S. Army . Bush usa (e outros presidente já usaram) na condição de Chefe do Supremo das Forças Armadas. Lula deu uma adaptada. Afinal, imaginem nosso supremo-batráquio vestindo uma jaqueta com um brasão onde iria se ler "Exército Brasileiro"?
Há quem diga que as jaquetas fazem parte da estratégia da reeleição,pois, um estilo mais casual combinaria com a imagem de "homem do povo". Esta tática não é novidade. Fernando Collor usava camisetas com frases banais. Jânio Quadros punha ternos escuros para que a caspa brilhasse, dando ao então presidente o antigo ar de cidadão simples da paulistana Vila Maria.
E, por fim, não poderíamos descartar a hipótese do "eu sou você amanhã". Esta, o Sombr4 descreveu brilhantemente: "se apropria do brasão, já que ainda (e espero, nunca!) não pode repetir o traje de seus amigos ditadores: Chávez e Fidel".
Bem... nós do Marvada, como não poderia deixar de ser, preferimos adotar a teoria etílica. O objetivo dos jaquetões é esconder a cada vez mais protumberante barriga, efeito perverso so excesso de manguaça.