sexta-feira, maio 25, 2007

Escravidão

São freqüentes as noticias de jornal sobre trabalho escravo. Mas algumas, por não interessar ao desgoverno reinante não tem luz na mídia.
É o caso que vou relatar e afeta a todos nos trabalhadores do Brasil. Tanto pior para a classe média que alem de pagar impostos escorchantes em tudo que consome ainda tem seu parco salário reduzido por um imposto de renda aviltante.
Ontem terminou o primeiro período de trabalho escravo deste trabalhador sofrido.
Segundo a constituição o povo deve colaborar com parte de seus vencimentos para a manutenção do Estado.
Essa verba deverá ser utilizada na finalidade maior do Estado.
Saúde, ensino segurança. Alem disso deve servir para a manutenção da máquina estatal e a realização de obras de interesse coletivo.
Tudo que nos trabalhamos até 24 de maio de 2007 foi para o governo.
Teoricamente daí para frente o resto seria para o nosso sustento.
Mas.......
Sempre tem um mas.
Escola pública é uma mer.. Então temos que pagar escolas privadas para nossos filhos.
Saúde? Uma calamidade. Uma paciente minha já me disse a tempos, quando eu trabalhava num PS, que preferia que a filha morresse em casa a vê-la internada naquele hospital. E de lá para ca as coisas só pioraram. Então se queremos saúde temos que pagar associações privadas.
Segurança. Ora, vocês não lêem os jornais?
Temos que criar verdadeiros bunkers e contratar guarda privada para sentir menos medo de ter alguma propriedade.
Então ai começa o segundo período de escravidão do trabalhador brasileiro que vai até meados de setembro.
Sobram outubro, novembro e dezembro.
Quem trabalha 12 meses e recebe apenas 3 a 4 meses é ou não é um escravo?
Mas o mais importante.
Onde vai todo o dinheiro?
Perguntem para o Lula, Renan Calheiros Duda Mendonça, Genoino, Anões do orçamento, Mensaleiros Waldomiro Diniz, Valério, Silvinho Land Rover, Palocci, e uma fila enorme de outros mais, corruptos de carteirinha que espoliam nosso suor.
Parece que já está começando algo que eu sugeri a algum tempo
Desobediência civil.
Esta é a formula da razão.

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