SERÁ QUE ALCKMIN CHUTOU A SANTA?
A petralha, hoje, sorri de orelha a orelha, dando uma orelhada na "pesquisa" CNT/Sensus. É curioso que elles sequer param para pensar... Oôooops! Também quero demais, né!?
O caso é que a "variação" negativa atribuída a Geraldo Alckmin soa mesmo muito, mas muito esquisito mesmo.
Então, como que para não variar, Reinaldo Azevedo fez mais uma brilhante análise, para demonstrar que o bicho não é tão feio como estão querendo nos mostrar. Se o for, as "razões" serão outras. Vejam só:
© http://www.reinaldoazevedo.com.br/
«Segundo turno: números para refletir
Alckmin despencou também no segundo turno. Vejam os números de julho em comparação com os de agosto (em %):
Lula — 48,6 - 52,5
Geraldo Alckmin — 35,8 - 29,8
Indecisos/Branco/Nulo — 15,7 - 17,8
No caso de Lula disputar o segundo turno com Heloisa Helena, os índices são os seguintes (em %):
Lula — 54,7 - 56,9
Heloísa Helena — 22,6 - 22,7
Indecisos/Branco/Nulo — 22,7 - 20,4
Não estou como Leonel Brizola, que via os institutos de pesquisa como monstros da manipulação. Prefiro não trabalhar com esses critérios.
O que me parece inverossímil, por mais que o Sensus esteja publicando apenas o que apurou, é supor que apenas 7,1 pontos percentuais separam Geraldo Alckmin de Heloísa Helena num confronto com Lula.
Por que inverossímil? Quando menos, porque o PSDB e o PFL têm máquinas partidárias sólidas.
Mais ainda: vejam o caso do confronto Lula-Alckmin. O petista ganhou 3,9 pontos, os indecisos aumentaram em 2,1 pontos.
Isso quer dizer que, em um mês, considerando um universo provável de 128 milhões de eleitores, 4,992 milhões que haviam escolhido Alckmin migraram para Lula, e outros 2,688 milhões, mesmo com o petista em ascensão, decidiram não votar em ninguém, embora antes tivessem uma escolha.
Só Alckmin perdeu: na sua base têm origem todos os novos indecisos — sem contar, claro, os que viraram a casaca. Tudo em só mês? Será que o homem chutou a santa?»
O caso é que a "variação" negativa atribuída a Geraldo Alckmin soa mesmo muito, mas muito esquisito mesmo.
Então, como que para não variar, Reinaldo Azevedo fez mais uma brilhante análise, para demonstrar que o bicho não é tão feio como estão querendo nos mostrar. Se o for, as "razões" serão outras. Vejam só:
© http://www.reinaldoazevedo.com.br/
«Segundo turno: números para refletir
Alckmin despencou também no segundo turno. Vejam os números de julho em comparação com os de agosto (em %):
Lula — 48,6 - 52,5
Geraldo Alckmin — 35,8 - 29,8
Indecisos/Branco/Nulo — 15,7 - 17,8
No caso de Lula disputar o segundo turno com Heloisa Helena, os índices são os seguintes (em %):
Lula — 54,7 - 56,9
Heloísa Helena — 22,6 - 22,7
Indecisos/Branco/Nulo — 22,7 - 20,4
Não estou como Leonel Brizola, que via os institutos de pesquisa como monstros da manipulação. Prefiro não trabalhar com esses critérios.
O que me parece inverossímil, por mais que o Sensus esteja publicando apenas o que apurou, é supor que apenas 7,1 pontos percentuais separam Geraldo Alckmin de Heloísa Helena num confronto com Lula.
Por que inverossímil? Quando menos, porque o PSDB e o PFL têm máquinas partidárias sólidas.
Mais ainda: vejam o caso do confronto Lula-Alckmin. O petista ganhou 3,9 pontos, os indecisos aumentaram em 2,1 pontos.
Isso quer dizer que, em um mês, considerando um universo provável de 128 milhões de eleitores, 4,992 milhões que haviam escolhido Alckmin migraram para Lula, e outros 2,688 milhões, mesmo com o petista em ascensão, decidiram não votar em ninguém, embora antes tivessem uma escolha.
Só Alckmin perdeu: na sua base têm origem todos os novos indecisos — sem contar, claro, os que viraram a casaca. Tudo em só mês? Será que o homem chutou a santa?»