quarta-feira, maio 17, 2006

A dialética.

Ontem ouvindo os inúmeros comentários (a maioria de uma cretinice sem par) dos repórteres e jornalistas das diversas mídias, ouvi uma que certamente demonstra a facciosidade das informações.
Ao descrever uma ação terrorista contra um posto policial, o âncora do jornal diz com relação ao final da ação:
"- ......A polícia foi informada da ação e em perseguição aos 2 suspeitos, assassinou ambos, após intensa troca de tiros. No carro dos suspeitos foram encontradas 7 bananas de dinamite além de forte armamento."
Para quem ouve distraidamente fica a mensagem:
"A polícia assassinou dois suspeitos."
Que eu saiba, quem atira na polícia não é suspeito, é criminoso. E se morre na troca de tiro não há assassinato envolvido, apenas legítima defesa e cumprimento do dever (com honra, passível de medalha).
Quem sai na rua para atirar na polícia assume o risco de matar polícial (assassinato) e de morrer (acidente de trabalho). So falta esses terroristas pedirem azilo político na Venezuela ou em Cuba.
Na minha opinião para esse tipo de psicopata amoral devia haver pena de morte.
Como muitas pessoas são contra e existe uma lei com cláusula pétrea que proibe a tal pena de morte, sugiro que enterremos esses criminosos vivos.
Fica assim garantida a cláusula pétrea da constituição.

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