NEM TUDO ESTÁ PERDIDO
É claro que o país teria que ser sério, mas ai essa pouca vergonha não ocorreria.
Texto copiado do "Primeira Leitura"
PPS 2: ministro do STF também é passível de impeachment
20h01 — Na nota em que critica a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a quebra de sigilo do presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, o PPS destacou a possibilidade de o presidente da corte, ministro Nelson Jobim, perder o posto por impeachment. “É importante realçar para a opinião pública que é passível de impeachment ministro do Supremo Tribunal Federal, cujo requerimento deve ser dirigido ao presidente do Senado Federal. Não há juízo de admissibilidade na Câmara dos Deputados, diferentemente do processo de impedimento do presidente da República”, explica o comunicado. O PPS também se declarou convicto de que “decisão do Poder Judiciário se cumpre, mas pode e deve ser discutida”, razão pela qual “espera que a referida decisão não seja acatada pelo plenário da Suprema Corte, porque poderá abrir gravíssimo precedente que acabará por ferir de morte o democrático instituto da Comissão Parlamentar de Inquérito — atribuição constitucional de defesa das minorias no necessário equilíbrio do poder político — com repercussão em todos os estados da federação”.
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PPS 2: ministro do STF também é passível de impeachment
20h01 — Na nota em que critica a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a quebra de sigilo do presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, o PPS destacou a possibilidade de o presidente da corte, ministro Nelson Jobim, perder o posto por impeachment. “É importante realçar para a opinião pública que é passível de impeachment ministro do Supremo Tribunal Federal, cujo requerimento deve ser dirigido ao presidente do Senado Federal. Não há juízo de admissibilidade na Câmara dos Deputados, diferentemente do processo de impedimento do presidente da República”, explica o comunicado. O PPS também se declarou convicto de que “decisão do Poder Judiciário se cumpre, mas pode e deve ser discutida”, razão pela qual “espera que a referida decisão não seja acatada pelo plenário da Suprema Corte, porque poderá abrir gravíssimo precedente que acabará por ferir de morte o democrático instituto da Comissão Parlamentar de Inquérito — atribuição constitucional de defesa das minorias no necessário equilíbrio do poder político — com repercussão em todos os estados da federação”.
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