O PREGUIÇOSO E O DEMÔNIO
Amigos da marvada,
O "causo" abaixo não se assemelha a Lula e suas alianças?
Era uma vez um casal. Seu João e dona Rosa.
Seu João era o sujeito mais preguiçoso que existia no lugar. Um dia ele foi ao mato escolher um lugar para fazer uma roça. Chegando no determinado lugar, não teve mais coragem, deitou-se e dormiu um sono. Quando acordou, ainda com mais preguiça, disse: Isto não está direito. Deus não se lembra de mim, eu preciso ter quem me ajude de qualquer maneira. Seja Deus ou até o demônio, eu quero é botar uma grande roça.
De repente, ele ouviu uma voz dizer:
— Seu João, o senhor quer que lhe ajude a fazer sua roça?
Seu João respondeu:
— Ora, ainda pergunta se defunto quer buraco?
Então uma voz gritou:
— Vamos todos ajudar o seu João, que ele está precisando de nós. E seu João viu, na sua frente, uma roça prontinha.
Mas o demônio disse:
— Quando o senhor quiser qualquer auxílio de minha parte é somente bater em qualquer coisa, que eu estarei presente.
E seu João, muito satisfeito, foi para a. casa e disse à mulher:
— Agora eu tenho quem me ajude. Tenho uma roça e lá só quem pode mexer sou eu e mais ninguém.
A mulher perguntou:
— Por que? Eu não sou sua mulher?
— É um contrato que fiz com meu amigo e protetor.
A roça estava uma maravilha. Tinha tudo: milho, feijão, abóbora, melancia e muitas outras coisas. Então disse seu João:
— Eu vou fazer uma viagem e só volto daqui a uma semana. Você não vá à roça, senão...
— Senão o que?
— Senão pode haver muita coisa.
Quando já faziam mais ou menos quatro dias que seu João viajava, a mulher foi fazer uma experiência. Entrou na roça, viu milho verde e teve desejo de comer. Imediatamente quebrou uma espiga. De repente, uma voz gritou:
— Quem está aí?
Dona Rosa respondeu:
— É a mulher de seu João.
— Então vamos todos ajudar a mulher do seu João a quebrar milho.
E, dentro de dez minutos não tinha nem mais um pé de milho. A mulher ficou horrorizada. Mas, deu-lhe desejo de comer feijão e quando pegou na primeira vagem, a voz perguntou:
— Quem está catando feijão?
— É a mulher de seu João.
— Então vamos ajudar a mulher de seu João.
E, afinal de contas, dentro de poucas horas a roça não tinha mais nada.
A mulher ficou como uma maluca. Não sabia o que fazer. Quando chegou seu João e vendo aquele espalhafato, pegou a mulher e deu-lhe um tapa. Então a voz perguntou:
— Quem está batendo aí?
— É seu João que está batendo na mulher.
— Então vamos todos ajudar seu João a bater na mulher.
E dentro de um minuto estava à morte a mulher de seu João. Vendo isso, o roceiro preguiçoso deu um grito e bateu no peito pedindo misericórdia. Novamente a voz perguntou:
— Quem está batendo aí?
Outra voz respondeu:
— É seu João que está batendo no peito.
— Então vamos todos ajudar seu João a bater no peito.
E em pouco tempo seu João levou tanto tapa que acabou morrendo.
Isso para deixar de ser preguiçoso.
O "causo" abaixo não se assemelha a Lula e suas alianças?
Era uma vez um casal. Seu João e dona Rosa.
Seu João era o sujeito mais preguiçoso que existia no lugar. Um dia ele foi ao mato escolher um lugar para fazer uma roça. Chegando no determinado lugar, não teve mais coragem, deitou-se e dormiu um sono. Quando acordou, ainda com mais preguiça, disse: Isto não está direito. Deus não se lembra de mim, eu preciso ter quem me ajude de qualquer maneira. Seja Deus ou até o demônio, eu quero é botar uma grande roça.
De repente, ele ouviu uma voz dizer:
— Seu João, o senhor quer que lhe ajude a fazer sua roça?
Seu João respondeu:
— Ora, ainda pergunta se defunto quer buraco?
Então uma voz gritou:
— Vamos todos ajudar o seu João, que ele está precisando de nós. E seu João viu, na sua frente, uma roça prontinha.
Mas o demônio disse:
— Quando o senhor quiser qualquer auxílio de minha parte é somente bater em qualquer coisa, que eu estarei presente.
E seu João, muito satisfeito, foi para a. casa e disse à mulher:
— Agora eu tenho quem me ajude. Tenho uma roça e lá só quem pode mexer sou eu e mais ninguém.
A mulher perguntou:
— Por que? Eu não sou sua mulher?
— É um contrato que fiz com meu amigo e protetor.
A roça estava uma maravilha. Tinha tudo: milho, feijão, abóbora, melancia e muitas outras coisas. Então disse seu João:
— Eu vou fazer uma viagem e só volto daqui a uma semana. Você não vá à roça, senão...
— Senão o que?
— Senão pode haver muita coisa.
Quando já faziam mais ou menos quatro dias que seu João viajava, a mulher foi fazer uma experiência. Entrou na roça, viu milho verde e teve desejo de comer. Imediatamente quebrou uma espiga. De repente, uma voz gritou:
— Quem está aí?
Dona Rosa respondeu:
— É a mulher de seu João.
— Então vamos todos ajudar a mulher do seu João a quebrar milho.
E, dentro de dez minutos não tinha nem mais um pé de milho. A mulher ficou horrorizada. Mas, deu-lhe desejo de comer feijão e quando pegou na primeira vagem, a voz perguntou:
— Quem está catando feijão?
— É a mulher de seu João.
— Então vamos ajudar a mulher de seu João.
E, afinal de contas, dentro de poucas horas a roça não tinha mais nada.
A mulher ficou como uma maluca. Não sabia o que fazer. Quando chegou seu João e vendo aquele espalhafato, pegou a mulher e deu-lhe um tapa. Então a voz perguntou:
— Quem está batendo aí?
— É seu João que está batendo na mulher.
— Então vamos todos ajudar seu João a bater na mulher.
E dentro de um minuto estava à morte a mulher de seu João. Vendo isso, o roceiro preguiçoso deu um grito e bateu no peito pedindo misericórdia. Novamente a voz perguntou:
— Quem está batendo aí?
Outra voz respondeu:
— É seu João que está batendo no peito.
— Então vamos todos ajudar seu João a bater no peito.
E em pouco tempo seu João levou tanto tapa que acabou morrendo.
Isso para deixar de ser preguiçoso.