ANISTIA
Parece que este é um dos assuntos da hora.
Ao final do período de governos militares foi instituída a :
- Anistia Ampla e Irrestrita.
Eu certamente não concordo com ela e se fosse dirigente executivo, não permitiria sua promulgação.
Acho que quem comete crime de qualquer sorte deve ser punido.
Os crimes políticos devem ser punidos exemplarmente.
Mas optou-se pela anistia.
Pois que assim seja. Mas eu não concordo.
Mas se for para criar exceções, então, que se revogue a anistia e se processe e se condene a todos os culpados indiscriminadamente.
Bem, certamente isto criaria um grande constrangimento administrativo ao país.
Ficaríamos acéfalos. Sem legislativo e executivo, pois a grande maioria acabaria na cadeia pelos crimes que cometeram durante o período de antes e durante o regimen militar.
Também militares entrariam neste rol, já que excessos foram cometidos.
O que não está certo em tudo isto, é que a população em geral pague pelos sonhos, delírios e abusos de uma grande minoria.
Indenizações deveriam ser pagas por quem as justificou.
Por que meu imposto deve indenizar um filho da puta arruaceiro que passou uma noite na cadeia?
Se foi preso indevidamente, então quem o prendeu injustamente que arque com as conseqüências.
Eu, na época trabalhava, estudava e procurava sobreviver. Fui revistado centenas de vezes enquanto trafegava da faculdade ou do serviço, para minha casa e vice-versa. Mas nem por isso fui indenizado. Nem fui indenizado por ter que viver anos a fio sob o gume da espada do regimen militar ou dos atentados dos FDP conunistóides terroristas, sem ter pedido para isso.
Eu sou a favor da revogação ampla e irrestrita da anistia.
Que todos que agiram contra a lei sejam punidos.
Que neste caso em particular não haja a figura da prescrição da pena por tempo.
E que se restitua ao erário todas as indenizações concedidas pelo arresto dos bens e figuração na dívida pública dos saldos devedores.
O Estado não comete crimes. São pessoas físicas quem os cometem. Elas são responsáveis pelo eventual dolo de suas ações e de suas custas e responsabilidades cíveis.
E, para aqueles que, por sonho, delírio ou sede de poder, que quiseram transformar este país em uma ditadura de esquerda, e pela força mudar o regimen político, que a justiça seja implacável, rígida e massacrante.
Que eles sejam condenados a prisão em regimen de trabalhos forçados, para que, do fruto do seu trabalho, se indenize, esta sim merecedora, toda a população brasileira dos anos e agruras do regimen militar.
NÃO HÁ NADA MAIS HEDIONDO QUE O CRIME POLÍTICO, QUE JUSTIFICA TODAS AS POSSÍVEIS BARBÁRIES DE PESSOAS QUE SE DIZEM SERES HUMANOS.
AQUELES QUE COMETEM CRIME POLÍTICO, NÃO MERECEM VIVER ENTRE SERES HUMANOS, E DESTE CONVÍVIO, DEVERIAM SER SUMARIAMENTE SUPRIMIDOS.
Esta é minha opinião. Peninha, um simples brasileiro, como milhões de outros, nem militar, e nem terrorista assassino filho da puta, que perdeu os melhores anos de sua juventude com medo de ser preso por dizer o que pensa, ou pelo simples fato de ser um estudante de faculdade, ou até, de morrer em um atentado de terroristas, que pela imposição do medo, queriam tomar o poder deste país.
Ao final do período de governos militares foi instituída a :
- Anistia Ampla e Irrestrita.
Eu certamente não concordo com ela e se fosse dirigente executivo, não permitiria sua promulgação.
Acho que quem comete crime de qualquer sorte deve ser punido.
Os crimes políticos devem ser punidos exemplarmente.
Mas optou-se pela anistia.
Pois que assim seja. Mas eu não concordo.
Mas se for para criar exceções, então, que se revogue a anistia e se processe e se condene a todos os culpados indiscriminadamente.
Bem, certamente isto criaria um grande constrangimento administrativo ao país.
Ficaríamos acéfalos. Sem legislativo e executivo, pois a grande maioria acabaria na cadeia pelos crimes que cometeram durante o período de antes e durante o regimen militar.
Também militares entrariam neste rol, já que excessos foram cometidos.
O que não está certo em tudo isto, é que a população em geral pague pelos sonhos, delírios e abusos de uma grande minoria.
Indenizações deveriam ser pagas por quem as justificou.
Por que meu imposto deve indenizar um filho da puta arruaceiro que passou uma noite na cadeia?
Se foi preso indevidamente, então quem o prendeu injustamente que arque com as conseqüências.
Eu, na época trabalhava, estudava e procurava sobreviver. Fui revistado centenas de vezes enquanto trafegava da faculdade ou do serviço, para minha casa e vice-versa. Mas nem por isso fui indenizado. Nem fui indenizado por ter que viver anos a fio sob o gume da espada do regimen militar ou dos atentados dos FDP conunistóides terroristas, sem ter pedido para isso.
Eu sou a favor da revogação ampla e irrestrita da anistia.
Que todos que agiram contra a lei sejam punidos.
Que neste caso em particular não haja a figura da prescrição da pena por tempo.
E que se restitua ao erário todas as indenizações concedidas pelo arresto dos bens e figuração na dívida pública dos saldos devedores.
O Estado não comete crimes. São pessoas físicas quem os cometem. Elas são responsáveis pelo eventual dolo de suas ações e de suas custas e responsabilidades cíveis.
E, para aqueles que, por sonho, delírio ou sede de poder, que quiseram transformar este país em uma ditadura de esquerda, e pela força mudar o regimen político, que a justiça seja implacável, rígida e massacrante.
Que eles sejam condenados a prisão em regimen de trabalhos forçados, para que, do fruto do seu trabalho, se indenize, esta sim merecedora, toda a população brasileira dos anos e agruras do regimen militar.
NÃO HÁ NADA MAIS HEDIONDO QUE O CRIME POLÍTICO, QUE JUSTIFICA TODAS AS POSSÍVEIS BARBÁRIES DE PESSOAS QUE SE DIZEM SERES HUMANOS.
AQUELES QUE COMETEM CRIME POLÍTICO, NÃO MERECEM VIVER ENTRE SERES HUMANOS, E DESTE CONVÍVIO, DEVERIAM SER SUMARIAMENTE SUPRIMIDOS.
Esta é minha opinião. Peninha, um simples brasileiro, como milhões de outros, nem militar, e nem terrorista assassino filho da puta, que perdeu os melhores anos de sua juventude com medo de ser preso por dizer o que pensa, ou pelo simples fato de ser um estudante de faculdade, ou até, de morrer em um atentado de terroristas, que pela imposição do medo, queriam tomar o poder deste país.