Quando a burrice ataca a ciência
Este é um tema de política aviária.
Todos já ouvimos falar na gripe aviária e nos estragos que ela está fazendo em parte importante do globo terrestre.
O que me deixa pasmo é a burrice com que eles estão tratando do problema e certamente matando a galinha (literalmente) dos ovos de ouro.
É sabido que em epidemias, dificilme4nte se tem 100% de óbito dos "indivíduos" afetados, expostos ou contaminados.
Isso se deve às mutações que ocorrem ao acaso, responsáveis pela beleza da evolução.
Os sobreviventes da epidemia são na realidade mutantes resistentes que ocorrem ao acaso.
Pois bem, se num aviário atingido por uma epidemia, os sobreviventes e seus descendentes serão certamente imunes à epidemia por possuirem no seu patrimônio genético um "novo" anticorpo que combate o virus agressor.
Se nós sacrificamos todos os indivíduos do aviário jamais teremos a chance de identificar estes mutantes que de certa forma podem dar origem a um novo plantel imune a epidemia.
Mas é o que estão fazendo.
Com as aves migratórias essa seleção ocorrerá naturalmente, vitimandos as aves sucetíveis e deixando sobreviver as resistentes. Mas isso se os estúpidos sábios não resolverem abater todas as aves migratórias. (Como se isso fosse possível e a epidemia pudesse ser contida e confinada.)
O que deveria ser feito é eliminar e incinerar ou enterrar todas as aves doentes bem como aquelas mortas sem causa aparente. Isso é claro com todas as precauções para não contrair a doença.
Que deus ilumine os homens.
Todos já ouvimos falar na gripe aviária e nos estragos que ela está fazendo em parte importante do globo terrestre.
O que me deixa pasmo é a burrice com que eles estão tratando do problema e certamente matando a galinha (literalmente) dos ovos de ouro.
É sabido que em epidemias, dificilme4nte se tem 100% de óbito dos "indivíduos" afetados, expostos ou contaminados.
Isso se deve às mutações que ocorrem ao acaso, responsáveis pela beleza da evolução.
Os sobreviventes da epidemia são na realidade mutantes resistentes que ocorrem ao acaso.
Pois bem, se num aviário atingido por uma epidemia, os sobreviventes e seus descendentes serão certamente imunes à epidemia por possuirem no seu patrimônio genético um "novo" anticorpo que combate o virus agressor.
Se nós sacrificamos todos os indivíduos do aviário jamais teremos a chance de identificar estes mutantes que de certa forma podem dar origem a um novo plantel imune a epidemia.
Mas é o que estão fazendo.
Com as aves migratórias essa seleção ocorrerá naturalmente, vitimandos as aves sucetíveis e deixando sobreviver as resistentes. Mas isso se os estúpidos sábios não resolverem abater todas as aves migratórias. (Como se isso fosse possível e a epidemia pudesse ser contida e confinada.)
O que deveria ser feito é eliminar e incinerar ou enterrar todas as aves doentes bem como aquelas mortas sem causa aparente. Isso é claro com todas as precauções para não contrair a doença.
Que deus ilumine os homens.